Arquivo Rock Teresina

As influências principais da banda são o rock alternativo das décadas de 1980 e 1990 segundo descrição do projeto Autoral em Destaque, do site Agenda THE.

Post rock instrumental, seguindo uma tendência iniciada em Teresina na primeira década do século XXI com o surgimento da banda Wake Up, Killer!

Referências várias do universo indie rock num mix com influências brasileiras, de funk carioca à bossa nova.

Segundo o perfil  na plataforma Soundcloud, consiste numa banda de rock alternativo com influências várias, sejam elas nacionais ou internacionais.

Um dos mais importantes projetos do indie rock de Teresina no século XXI. A sonoridade também partia do universo alternativo anglo-saxônico e dialogava com vários gêneros brasileiros. Possuiu várias formações em torno dos irmãos Arthur e Caio Sousa.

Influências do rock alternativo brasileiro do século XXI. Guitarras leves e bem articuladas.

Na sonoridade a banda promove um diálogo entre indie rock e elementos da música eletrônica. É um dos vários duos que começam a surgir no rock em Teresina principalmente a partir da primeira década do século XXI. 

Com uma estética calcada na música eletrônica experimental, é o projeto-solo de Fabiano de Cristo, vocalista da Tequinoise, uma importante banda do indie rock teresinense nos anos 2000.

Projeto surgido entre 2016 e 2017. Guitarras limpas, letras em português e formatação estética que passeia na interface rock-pop/indie-rock também com pitadas vintage. 

Remete a grandes bandas nacionais de indie que cantam em inglês como o Mellotrons, de Recife.

Banda cover de indie rock que surge no início do século XXI. Abrigou nomes que participariam de vários projetos deste subgrupo posteriormente.

Trabalho-solo de Guilherme Jimbo, membro de várias bandas do rock autoral de Teresina. É calcado na música eletrônica com utilização intensa de samplers. 

Projeto solo do vocalista da banda Alcaçuz. Instrumental com muitos teclados e guitarras limpas.

Segundo a biografia na plataforma Toque no Brasil, a banda parte de uma sonoridade calcada no rock alternativo que busca dialogar com vários outros gêneros, inclusive brasileiros.

Na biografia contida na plataforma Palco MP3 é sublinhado o  fato de a banda ter como referência principal o rock alternativo. Integrou o coletivo Geração Tristherezina. 

José de Freitas, músico que participou de vários projetos autorais e covers de destaque na cena de rock teresinense dos anos 2000. Lisbela, La Folie e Último Romance são alguns deles.

Um dos projetos de maior destaque de Teresina na segunda década do século XXI. O diálogo entre indie rock e MPB é notório neste trabalho. Figurou em diversas listas de melhores produções nacionais a partir do ano de 2013.

Um dos principais nomes da música piauiense na segunda década do século XXI. Participou de projetos importantes como o Trinco. Na sua sonoridade, o diálogo entre rock alternativo e música brasileira se faz bastante presente.

Projeto que alternava autoral e cover no início do século XXI. Reuniu alguns nomes que se destacariam posteriormente no indie rock de Teresina como Guilherme Jimbo e Sandro Sertão.

Na biografia na plataforma Soundcloud a banda enquadra sua sonoridade dentro do rock alternativo. Letras em português e muitas menções à tradição musical popular brasileira.

A banda tinha uma sonoridade calcada no indie rock e gêneros brasileiros como o brega. Teve várias formações.

Projeto-solo calcado no post rock de Alan Douglas, músico que participou de várias bandas no universo roqueiro autoral de Teresina.  

Projeto em formato duo calcado na música eletrônica experimental.

Rock alternativo com guitarras mais barulhentas e que manteve atividades na primeira década do século XXI.

Teve várias formações no formato mais clássico com guitarras, bateria, vocais e baixo. Finalizou as atividades como um duo mais experimental.

Uma das bandas precursoras do rock alternativo em Teresina no século XXI. Guitarras mais barulhentas marcam a sonoridade.

Rock alternativo pós-grunge conforme biografia na plataforma Palco MP3.

Projeto de Joniel, ex-Flores Radioativas. As letras muito bem escritas e o minimalismo sonoro, porém, consistente, são os pontos fortes deste projeto. O duo fez parte do coletivo Geração Tristherezina.

Vocal feminino, letras em inglês e sonoridade eletrônica. Uma das principais novidades da segunda década do século XXI no meio alternativo de Teresina.

Referências do rock alternativo. Sonoridade simples, amparada na clássica tríade guitarra-baixo-bateria.

Um dos mais referenciados projetos do indie rock pelos agentes consultados nessa investigação. Sonoridade altamente influenciada pelo pós-punk.

Guitarras mais pesadas. Manteve atividades na primeira década do século XXI.

Rock alternativo, música eletrônica, letras em português e o diálogo com a tradição musical popular brasileira fizeram desta banda uma das mais importantes do segmento alternativo em Teresina no século XXI. Hugo dos Santos e Jan Pablo, que partiriam para projetos de destaque posteriormente (o primeiro em carreira-solo e o segundo no duo Guardia), compuseram a formação do Trinco. 

Projeto que conta com Hugo dos Santos, um dos mais destacados artistas do rock autoral de Teresina na segunda década do século XXI. Um mix entre indie rock e rap/hiphop.

Outro duo que surge na segunda década do século XXI. Utilizaram um video game playstation para a base de várias canções. 

Projeto calcado na música eletrônica e de caráter mais experimental.

Um dos principais nomes do cenário alternativo de Teresina no século XXI. Proposta calcada no post rock instrumental. Foi um dos principais responsáveis pelo início de uma tendência importante na segunda década do século XXI: o aparecimento de bandas de rock instrumental.